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19 de junho de 2024
Você sabe qual é a história do karaokê? Quem inventou o Karaokê? Bom, essa atividade que conquistou o coração de muitas pessoas ao redor do mundo, principalmente no Brasil, tem suas raízes no Japão e um certo debate sobre quem foi seu inventor.
A palavra “karaokê”, traduzida do japonês, significa “orquestra vazia”.
Desde a criação do karaokê no Japão, ele se transformou em uma experiência social envolvente, permitindo que qualquer pessoa se sinta à vontade para cantar suas músicas preferidas, independentemente de seu talento vocal.
Essa prática se popularizou rapidamente, oferecendo uma forma descontraída de diversão onde todos podem se sentir como estrelas, mesmo que apenas por alguns minutos.
Continue a leitura e saiba mais!
A história do karaokê começa com Shigeichi Negishi em 1967, em Tóquio, inspirada pela paixão de Negishi pela música e por cantar. Negishi propôs inicialmente o nome “Karaoke” para sua máquina, mas seu parceiro de trabalho rejeitou a ideia por parecer “kanoke”, que significa “caixão” em japonês. A máquina foi então chamada de Sparko Box.
Mas também temos a versão de que o inventor do karaokê seria Daisuke Inoue, um tecladista e baterista que tocava nagashi, uma forma tradicional de música popular, em um clube na cidade japonesa de Kobe. Inoue e seu grupo de músicos independentes se apresentavam para funcionários de escritórios e empresários que viajavam para a cidade.
Naquela época, muitos japoneses eram tímidos para cantar na frente de outras pessoas, mas alguns gostavam de cantar com os músicos após doses de bebida alcoólica.
Um empresário local queria impressionar seus clientes cantando com faixas gravadas, mas ele era desafinado.
Então, Inoue percebeu que seria possível gravar suas faixas de apoio e entregar a fita ao cliente, porque não teria como reunir todos os integrantes da banda para o cliente poder cantar. Inoue, que havia estudado engenharia elétrica, utilizou seu conhecimento para dar o próximo passo na criação do karaokê. Com a ajuda de amigos, ele criou máquinas de áudio que tocavam músicas gravadas para os ouvintes cantarem junto.
Originalmente apelidada de “8-Juke”, a máquina de Inoue, uma das onze que ele criou e lançou em 1971, tinha aproximadamente o tamanho de um pequeno aparelho de televisão e apresentava uma ranhura para moedas.
Pouco tempo depois, essas máquinas foram alugadas para bares na área de Osaka-Kobe, fazendo sucesso entre os clientes. Apesar de todo o sucesso, Daisuke Inoue nunca patenteou sua invenção.
No entanto, anos depois, ele seria reconhecido como um dos asiáticos mais influentes do século XX pela revista Time e recebeu da Universidade de Harvard, em 2004, o Prêmio Ig Nobel.
Existe um debate sobre quem realmente foi o pioneiro do karaokê, já que tanto Negishi quanto o cantor japonês Daisuke Inoue desenvolveram ideias semelhantes na mesma época. Inoue construiu sua máquina em 1971, instalando-a em boates. No entanto, Shigeichi Negishi havia criado uma versão operada por moedas, chamada Sparko Box e a produziu em massa.
Após alcançar sucesso no Japão, o karaokê se espalhou pela Ásia, conquistando uma popularidade significativa em diversas nações da região. Cada país, por sua vez, adicionou seu toque distinto ao conceito, adaptando-o à sua cultura e tradições locais.
Por exemplo: na China na década de 1980, ao invés de ser conhecido como “karaokê”, era mais comumente referido como KTV. Com o tempo, o karaokê ultrapassou as fronteiras do leste da Ásia e se tornou um fenômeno global, chegando a outros continentes.
Em 1982, o primeiro bar de karaokê no continente americano foi inaugurado em Los Angeles, marcando o início da disseminação global do karaokê.
Já no Brasil, o karaokê foi trazido pelos nikkeis, como são chamados os japoneses que vivem no exterior e seus descendentes nascidos fora do Japão. Essa tradição foi, aos poucos, incorporada às festas, bares e eventos brasileiros.
Em 2003, na Finlândia, o primeiro Campeonato Mundial de Karaokê (KWC) teve um marco significativo no mundo do karaokê. Esta competição anual hoje atrai participantes de mais de 40 países, celebrando talentos de karaokê em todo o mundo.
Em meio aos desafios impostos pela pandemia, os karaokês buscaram alternativas para sobreviver, apostando em tecnologia e criatividade. Com o fechamento de estabelecimentos físicos e as restrições de aglomeração, muitos locais de karaokê viram-se obrigados a se reinventar.
>>> Leia também: Inovações Tecnológicas que Transformam seu Evento em uma Experiência Única!
A versatilidade dos formatos de karaokê demonstra sua capacidade de se adaptar às mudanças culturais e tecnológicas, garantindo que continue sendo uma forma popular de entretenimento e socialização em todo o mundo.
Seja no palco de um bar, em uma sala privativa, no conforto de casa ou online, o karaokê oferece uma plataforma para que todos possam soltar a voz e se divertir.
Karaokê em bares e clubes: este é o formato mais tradicional e popular, principalmente no Brasil. Em bares e clubes, os participantes cantam suas músicas favoritas em um palco, muitas vezes acompanhado por uma tela que exibe as letras.
Esse formato oferece uma experiência social envolvente, onde amigos e desconhecidos podem torcer e cantar juntos.
Salas privativas de karaokê: muito comum em países asiáticos como Japão e Coreia do Sul, as salas privativas permitem que grupos de amigos aluguem um espaço para cantar em um ambiente privado. Essas salas estão equipadas com máquinas de karaokê, sistemas de som de alta qualidade e uma ampla seleção de músicas.
Karaokê online: na pandemia de Covid-19, o karaokê online ganhou destaque como uma maneira segura e divertida de socializar à distância. Plataformas online permitem que os usuários se conectem virtualmente e cantem juntos em tempo real, mesmo estando fisicamente separados.
Karaokê ao vivo com banda: um formato mais elaborado é o karaokê ao vivo com banda, a exemplo dos eventos realizados pela Live Karaoke.
Nesse estilo, os cantores têm a oportunidade de se apresentar com o acompanhamento de uma banda ao vivo, proporcionando uma experiência autêntica.
Quando o assunto é a cultura do karaokê no Brasil, temos uma vasta gama de estilos e preferências musicais. Dentro dessa diversidade, é possível encontrar desde clássicos do rock até sucessos pop contemporâneos.
Entretanto, nos eventos da Live Karaokê, uma tendência se destaca: as músicas que mais cativam o público são aquelas que remontam aos tempos anteriores à virada dos anos 2000.
Mas o que explica essa predileção pelas músicas do passado? Pode ser a nostalgia que tais canções evocam, transportando-nos de volta a momentos marcantes de nossas vidas.
Ou talvez seja porque muitas dessas composições possuem letras e melodias envolventes que continuam a ressoar com as pessoas ao longo do tempo.
Independentemente da razão, as músicas que datam de antes do milênio têm um lugar especial no coração de quem canta.
Depois de entender a história do karaokê, entenda porque essas músicas ainda são tão populares nos eventos da Live Karaoke.
➡️Saiba quais são as canções mais pedidas por aqui e porque elas fazem tanto sucesso.
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